Atravesse o Óbvio

‎"Inventem seus sonhos e desgastem-se por seus objetivos... eu gosto é do ócio. Só isso."

O pequeno palhaço, pequenino, já era palhaço e não percebia. Quando moleque, já nos primeiros passos era desastrado, fazia rir quem o via tropeçar nas bordas da própria calça. Sempre bem vestido, envergonhava a família que desde sempre o viam como “grande homem”, homem de negócios, homem da política ou da diplomacia. Mas o pequeno palhaço desde cedo já se percebia na arte do riso. Ria sozinho, ria da vida, ria dos pais, das coisas da vida. A vida sempre foi a sua inspiração. Ele se admirava com tudo e não conseguia esconder a emoção. Cantava para o sol e sempre esperava pela lua. O pequeno palhaço era poeta, ele adorava escrever sobre as dores da vida e fazer disso a sua arte, a poesia que se tornava cena inédita e que ele encenava no palco da vida. Mas a vida não é só riso, ainda mais a de palhaço. Viver do riso não seria tarefa fácil, ainda mais com um pai, advogado renomado, que traçava desde cedo os passos do palhaço. A vida passando e o palhaço foi aos poucos desaprendendo a ser

Olá caríssimos , Passada as festas que se iniciam ao fim de todos os anos e só acabam por agora, o ano finalmente se inicia de verdade, isto do ponto de vista do trabalho. Com isso, resolvi fazer algumas releituras sobre coisas que passam batidas na graduação, mas que depois de formado, "vire e meche" me vejo vasculhando. Lendo novamente os PCN's (já perdi as contas de quantas vezes o li) espantei-me novamente com a riqueza de possibilidades e a responsabilidade que tem o professor. Todo profissional , seja de que área for, já foi um dia aluno, aluno mesmo, de ensino fundamental, e já teve na sua frente durante longos anos a figura do professor. Que profissão importante a licenciatura, e a sua importância é tão grande quanto a injustiça com a qual ela é tratada. Porém este texto vem pra indagar a lida do professor, apesar de toda a problemática da profissão, eu pergunto! Será que seguimos o que pede os PCN's? Destaco aqui alguns pontos que achei emblemáticos dentro

8. Carnaval Enviado por Rodrigues (SP) em 24-02-2009 Palavra que vem doa cultura greco-romana, e significa, festa da carne , orgia, afrouxamento das leis morais, por determinado tempo. Seguindo o exemplo dos deuses pagãos. Onde atraves de danças sensuais estes se entregavam-se uns aos outros sem culpa ou preconceito. Há tempos queria descobrir qual a origem do carnaval, por isso fui atrás de algumas definições a respeito. Logo de cara, percebi que o que temos hoje em dia não é invenção de nossos tempos. Toda essa apelação sexual é típica da origem desse período de comemoração. É estranho como esse costume se perpetua por tanto tempo e com tanta força, esta "festa da carne" continua seguindo seu principio. As pessoas enlouquecem agora e passam 40 dias de santificação. De todas as festas que temos o carnaval me parece a mais "sem motivos", pulamos, bebemos e nos alegramos sem motivos definidos, não sei! Me parece uma loucura generalizada na qual estamos enfiados sem

Caríssimos, posso dizer a vocês, que esta vida é realmente uma grande interrogação (?). São tantas teorias, tantas explicações, são tantas perguntas e a "verdade" é que é difícil saber em que acreditar, no que se apegar. Estive fazendo por estes dias algumas pesquisas a respeito dos conteúdos que terei que ministrar este ano aos meu alunos de ensino fundamental, e já na quinta série, ou agora sexto ano, me deparo com um assunto de uma grandeza espantosa, que provoca inúmeras perguntas e indagações, que talvez os meus alunos não tenham condições ainda de formularem, mas que eu, de algum modo tentarei aguçar neles, que é a formação do planeta, as rochas e o solo. Olhando de forma superficial as coisas, a ciência parece uma grande "fé", pois, penso como é complexo o que estudamos e tentamos repassar aos alunos, e como eles de alguma forma "tentam" acreditar que é isso mesmo. Fico pensando como eles recebem uma informação referente a átomos, explosões, cosm

Caríssimos, trago a vós uma revelação. Ou melhor, uma superação! Acabei recentemente de ler este livro, que tem como título o mesmo desta postagem aqui. "O Futuro da Humanidade" é um livro de autoria do escritor brasileiro Agusto Cury. Um escritor que sempre me chegou aos ouvidos como um escritor de auto-ajuda ou coisas do tipo. Disse inicialmente que foi uma superação, justamente pelo preconceito que me acompanhava pelo fato relatado, o fato dele escrever auto-ajuda, e confesso a vocês que foi bom ter sido desafiado a lê-lo. Desafiado mesmo, meu amigo Oliriomar me desafiou a ler um dos livros do Agusto cury pra que pudesse acabar com essa história, e assim foi feito. Li e gostei da história, claro que nas entrelinhas, o autor acaba sim dando vários conselhos na forma que deveríamos encarar a vida e superar os problemas... mas qual o problema nisso... Eu gostei e indico este livro, principalmente as pessoas que estão iniciando suas primeiras aventuras pelo mundo da leitura. D

Meus caros amigos, alguns de nós, devem concordar que o melody não é um estilo de música com letras e melodias que agradem nossos ouvidos, mas ele é o que chega a grande parte da nossa população, é a música popular de nosso Estado, que toca em todos os lugares, e isso veio do povo e é repassado de geração após geração, logo é uma cultura paraense. Devemos ter cuidado com as criticas referentes a discussão se este estilo musical é ou não "cultura paraense", para não voltarmos no tempo e cometermos atos preconceituosos referentes ao nosso jeito ver o mundo em prejuízo ao ponto de vista do "outro". Penso neste momento nas discussões da antropologia referente aos primeiros estudo sobre a "cultura" e suas definições, e recordo que este termo era exclusivo daqueles intitulados como "cultos", no caso de tempos atrás, os "europeus" que rotulavam como bárbaros todos os outros povos com culturas diferentes das suas. Foi longo o caminho de unive