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Mostrando postagens de outubro, 2015

Somos um produto infinitamente inacabado.

Alguns, REPITO: "ALGUNS", de meus amigos religiosos tem deixado-me preocupado com seus posicionamentos intolerantes a todas as opiniões e discussões que contrariem aquilo que diz os dogmas de  suas religiões (todas de raízes cristãs). Queridos, é necessário que vocês aceitem que a Bíblia cristã não é uma verdade absoluta e universal! Por mais que vocês creiam nela com toda força, ainda sim, é uma escolha pessoal de vocês. Tudo que está na bíblia depende primeiramente da Fé de cada um, esta fé é um acontecimento pessoal. Não se pode querer rotular o próximo como "errado" por não estar enquadrado dentro do que diz as escrituras! Nosso país é laico! O nosso mundo, com todos seus países e habitantes, possuem diversas formas de crenças, inúmeras explicações de como tudo começou e de como temos de nos comportar! O cristianismo é apenas mais uma forma de crença, que contém inúmeros ensinamentos morais admiráveis e outros nem tanto assim ( se pensarmos nos dias atuais). Te

Empatia

Existe algum tipo de "energia positiva" que emana daqueles que fazem o bem ao próximo! É possível percebe-la no semblante, na leveza do olhar, nos gestos e na postura diante da vida! Não há ciência que explique isso! A maldade por sua vez, também é perceptível, da mesma forma! Nós de alguma maneira conseguimos captar nas expressões alheias quem é verdadeiramente do bem e quem é do "mau"! Empatia!

Embebecidos pelo capital

A cultura do capital que nos induz erroneamente a pensar que a felicidade está ligada ao acumulo, desnecessário, de bens materiais, ocupa o espaço das coisas que são verdadeiramente importantes. Amor, amizade, compaixão, tempo livre, lazer, contato com a natureza (um passeio num bosque, um banho de rio ou de mar, montanhas...), troca gratuita e sincera de afetos, musica (ouvir, produzir, ensinar, compor...), contato com a arte, literatura... enfim... Nossos corações vem sendo enganados, embebecidos, nossa ganância e individualidade nos corrompem e impedem que todos acessem à condições dignas materiais e que assim possam viver de acordo com o que verdadeiramente importa.