Hoje revirando papéis velhos, contas, cifras músicas impressas e etc. me deparei com algo que, a priore, me pareceu estranho! Um papel que não era pra está ali! Uma antiga carta, datada e assinada, uma velha e antiga carta de amor, uma daquele tempo em que se mandavam cartas. Acho que ela foi parar ali por covardia minha. Não tive pulso pra joga-la fora assim como fiz verbalmente com a autora. Pus fim em um amor mas não joguei a maldita carta fora. Digo maldita devido a sensação que tive ao queima-la ainda pouco, foi como se eu tivesse terminado de novo, não foi fácil! A carta, não é só uma carta, ela é a própria autora transvestida em palavras. Eu não fui doido em ler a missiva de novo, também, sabia bem o conteúdo. Ali, palavras cheias de promessas eternas de amor e felicidade... Ah malditos que nos convenceram que o amor é bom. E ele é! O problema é que ele pode acabar, e na maioria das vezes é o que acontece. O fim de um amor é o fim de uma parte nossa, é uma marca que fica. Aprend